Que o jogo contra o Praça seria duro, não havia duvidas, que a luta seria árdua, todos sabiam. E foi assim mais uma vez, Apolo parece viver um “déjà vu” nas ultimas rodadas do campeonato Rio-São Paulo. É impressionante como o Apolo mantém todo o controle durante o jogo, cria as oportunidades, mas a bola insiste em não entrar. Já se procuraram culpados, já foram feitas todas as modificações possíveis, e nada adiantou. Isso deixa claro que a fase não é boa e que não há responsabilidade individual para os maus resultados.

 Neste domingo a novela se repetiu, Apolo começou mandando no jogo, criando oportunidades, mas falta o ultimo lance para a bola entrar. Nota-se a má fase claramente, em momentos como uma simples falta não consegue transpor a barreira adversária, quando um simples escanteio não é alçado de forma normal na área. Por mais que a aplicação dos jogadores vá ao extremo, não é o suficiente. 

O time que atacava constantemente sofreu o golpe fatal em um lance raro, em que o atacante adversário foi lançado e ficou de cara com o gol, obrigando o goleiro improvisado, Torrada, a cometer o pênalti. Cobrado e convertido, fez com que o time da Praça recuasse mais e partindo em poucos contra ataques. Na segunda etapa o jogo foi somente de um lado do campo. Dai oque se viu foi muita luta de ambas as partes, duas expulsões de cada equipe e o apito final terminando Apolo 0 x Praça 1.
 Apolo estará de folga na próxima rodada e também no domingo de carnaval. Tempo o suficiente para a má fazse passar e tudo voltar ao normal.